Ontem, no programa “Viver Sertanejo”, exibido na TV Globo, Simone Mendes emocionou o público ao recordar um dos momentos mais difíceis de sua vida: A perda do pai, Antônio, quando tinha apenas 8 anos de idade.
A cantora descreveu a ausência paterna como a “perda mais dolorosa” que já enfrentou. Segundo ela, o pai era uma figura amorosa e carinhosa, sempre dedicado em oferecer o melhor para a família. A morte precoce dele marcou profundamente sua infância e deu início a um período de grandes desafios e adaptações.
Após essa fase dolorosa, Simone foi morar com os avós. Lá, precisou amadurecer cedo e aprendeu a realizar diversas tarefas do dia a dia, desde cozinhar pratos simples e tradicionais até lavar roupas e cuidar da casa. Essa rotina, apesar de difícil, trouxe um aprendizado valioso: a independência. Simone destacou que essa experiência a tornou mais forte e preparada para enfrentar a vida, além de ensiná-la a não depender totalmente das pessoas ao seu redor.
A artista também refletiu sobre como essa vivência moldou sua forma de enxergar o mundo. No programa, Simone reforçou que, apesar da dor da perda, os aprendizados dessa fase foram fundamentais para sua formação pessoal e profissional, ajudando-a a valorizar cada conquista e a manter os pés no chão diante da vida e da carreira.
Ariano e competitivo nato, Ayrton Senna completaria 65 anos de idade. E até hoje, ele é considerado o maior piloto da história da Fórmula 1, um dos maiores ícones do automobilismo.
Ayrton não só conquistou o público brasileiro, mas o mundo inteiro com seu carisma e sede de vencer. Ele faleceu no auge da carreira, aos 34 anos, mas deixou seu legado repleto de prêmios notórios e frases impactantes.
Senna conquistou três títulos mundiais de Fórmula 1, nos anos de 1988, 1990 e 1991; Teve 41 vitórias em 161 corridas disputadas; e foi um exemplo mundial de coragem, determinação e motivação.