Durante o Arraiá do Povo, em Sergipe, o cantor Leonardo protagonizou um momento divertido ao ser entrevistado pelo repórter Erick Ricarte, da TV Aperipê. O sertanejo teve uma crise de riso ao notar os lábios do jornalista.
Ao ver a boca grande e rosada do comunicador, Leonardo não segurou a gargalhada e perguntou: “Isso é batom, amor?” Erick respondeu com bom humor: “É batom, mas minha boca é assim.”
Nas redes, o momento repercutiu, assim como outro vídeo recente em que Leonardo aparece cantando visivelmente alterado após beber. Na ocasião, sua esposa, Poliana Rocha, reagiu em tom de brincadeira e avisou que iria atrás dele.
Há 27 anos, o Brasil se despedia de Leandro, uma das maiores vozes do sertanejo
No dia 23 de junho de 1998, o Brasil perdeu um de seus maiores ícones da música sertaneja: Leandro, nome artístico de Luiz José Costa, faleceu aos 36 anos, vítima de um tipo raríssimo e agressivo de câncer, conhecido como tumor de Askin. A doença provocou falência múltipla dos órgãos, e o cantor morreu às 0h10 no Hospital São Luiz, em São Paulo.
A partida precoce de Leandro marcou profundamente o país e interrompeu uma das carreiras mais brilhantes da música brasileira. Ao lado do irmão Leonardo, formou a inesquecível dupla Leandro & Leonardo, que conquistou multidões com suas canções românticas nos anos 1990.
O velório, realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo, reuniu mais de 25 mil fãs. No dia seguinte, em Goiânia, cerca de 150 mil pessoas acompanharam o cortejo e o sepultamento, num dos funerais mais emocionantes da história da música nacional.
Um legado que nunca se apaga
Mesmo após quase três décadas, Leandro segue vivo na memória dos fãs e na história do sertanejo. Sucessos como “Pense em Mim”, “Entre Tapas e Beijos” e “Não Aprendi a Dizer Adeus” continuam sendo ouvidos e celebrados, marcando gerações e influenciando novos artistas do gênero.
Além da voz marcante, Leandro deixou um legado familiar. Era pai de quatro filhos — Thiago, Leandro, Lyandra e Leandrinho — que até hoje preservam sua memória, inclusive nas redes sociais. Parte do patrimônio da dupla, como fazendas e imóveis, foi herdada pela viúva e pelos filhos.
Prêmios, recordes e reconhecimento nacional
A trajetória da dupla foi marcada por conquistas expressivas. Eles lançaram 13 álbuns, venderam milhões de cópias e acumularam prêmios importantes como discos de ouro, platina e diamante. Em 1990, o álbum “Leandro & Leonardo – Volume 4” ultrapassou a marca de 4 milhões de cópias vendidas. Leandro & Leonardo também receberam o Troféu Di Giorgio de melhor dupla e melhor disco do ano, além do reconhecimento do então presidente Fernando Collor, que os declarou seus intérpretes preferidos.
Homenagens e saudade
Até hoje, Leandro é homenageado por familiares, amigos e fãs em datas especiais como o Dia de Finados. Em Goiás, objetos pessoais do cantor foram doados à igreja que ele frequentava, como forma de manter viva sua presença e seu legado.
O sertanejo se renovou ao longo dos anos, mas relembrar a trajetória de Leandro & Leonardo é sempre uma forma de reconhecer a força e a emoção de uma época inesquecível. Leandro partiu cedo demais, mas sua voz e sua história continuam a tocar os corações de quem ama a verdadeira essência da música sertaneja.
O cantor Leonardo está processando a gravadora Sony Music sob a acusação de uso indevido de suas músicas em plataformas digitais como Spotify, YouTube, Amazon Music e Deezer. A ação foi movida na Justiça do Rio de Janeiro e tem como objetivo suspender a exploração online de suas obras e garantir compensações financeiras, tanto pelos valores retidos quanto por danos morais.
O conflito gira em torno de um contrato assinado entre o artista e a gravadora em 1998, quando as mídias dominantes eram CD, fita cassete e vinil. Leonardo alega que, naquela época, ele cedeu os direitos de exploração apenas para essas formas físicas de distribuição. No entanto, com o avanço da tecnologia e o surgimento de novas formas de consumo musical — como downloads digitais, serviços móveis e, especialmente, o streaming —, a Sony teria começado a explorar suas músicas nessas novas modalidades sem renegociar os termos com o artista.
A defesa do cantor sustenta que a Lei de Direitos Autorais proíbe a cessão de direitos para usos que não estavam previstos ou sequer existiam na data da assinatura do contrato. Com base nisso, Leonardo argumenta que a Sony estaria utilizando integralmente os direitos sobre suas obras digitais, retendo a maior parte da receita gerada e abatendo o restante de um saldo adiantado que teria sido pago há mais de duas décadas. Isso teria resultado na ausência total de repasses financeiros ao cantor pelas execuções digitais de suas músicas.
Além da interrupção do uso das músicas online, os advogados de Leonardo pedem sigilo processual, a retirada das canções das plataformas e uma indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil. Para eles, a atitude da gravadora configura uma grave violação contratual, baseada em um suposto desequilíbrio na relação entre artista e gravadora diante das novas tecnologias de distribuição musical.
O cantor Leonardo divertiu seus fãs e seguidores ao compartilhar seu “sushi mineiro”, o famoso torresminho frito! Leonardo brincou dizendo que era um tipo de sushi de porco e que deveria ser comido com pimenta.
Ele fez vários elogios ao tal do “sushi”, dizendo que ele é crocante, saboroso e o melhor, não engorda. Reforçou dizendo que esse “sushi” é super light!